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sexta-feira, 19 de agosto de 2022

FUNDO APTO11 DEU RUIM? OQUE ESTÁ ACONTECENDO COM O FUNDO? – HORA DE COMPRAR OU VENDER? DIVIDENDOS SE MANTÉM

FUNDO APTO11 DEU RUIM? OQUE ESTÁ ACONTECENDO COM O FUNDO? – HORA DE COMPRAR OU VENDER? DIVIDENDOS SE MANTÉM

O fundo de investimento APTO11 tem sofrido grandes perdas nos últimos dias, qual seria o motivo? Levantamos dados que podem ajudar a entender o porquê o fundo tem caído tanto.

FUNDO IMOBILIÁRIO APTO11
FUNDO APTO11 DEU RUIM? OQUE ESTÁ ACONTECENDO COM O FUNDO? – HORA DE COMPRAR OU VENDER? DIVIDENDOS SE MANTÉM

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O fundo APTO11 tem o objetivo de gerar rendimentos aos acionistas aplicando em imóveis residenciais para renda, em certificados de recebíveis imobiliários (C.R.I) e outros ativos imobiliários.

O início das atividades do fundo foi em junho de 2021, de lá para cá o valor patrimonial está em R$ 40.594.621, e a cota patrimonial estava com um valor de R$ 10,12. Quando se comparado aos valores de mercado, encontramos o valor da cota em R$ 9,96 até junho.

O último rendimento do fundo foi de R$ 0,12 por cota, com um dividend yield de 1,23% com um p/vp de 0,93. Hoje o fundo tem atuado com no segmento híbrido.

Desde dezembro as ações do fundo têm crescido exponencialmente, contudo em junho tivemos um recuo de R$ 0,01.

A cotação do fundo no dia 10 de fevereiro estava sendo negociada em R$ 10,50, na data de hoje o pregão finalizou com um valor da cota em R$ 8,91. Uma diferença de R$ 1,59 desde fevereiro.

Só na data do dia 09 de agosto o fundo perdeu em desvalorização R$ 0,50. Saindo de R$ 9,41 para R$ 8,91 uma desvalorização de 5,31%.


MAS O QUE PODE ESTAR CAUSANDO ESTE IMPACTO?

Se olharmos as informações gerais, podemos enxergar que a taxa de administração do fundo sairá de 0,1% para 1,5% ao ano a partir de setembro de 2022, um aumento substancial para administração da carteira, este aumento impactará no rendimento distribuído pelo fundo.

Contudo, o fundo possui uma carteira bastante diversificada, atuando principalmente em são Paulo, com crédito residencial com garantias performadas e imóveis para renda em bairros nobres.

A gestão do fundo tem mantido as posições de caixa no mesmo patamar, com o intuito de não prejudicar seus acionistas, e as novas alocações em imóveis vem sendo estudadas, com um cenário cheio de oportunidades.

Hoje, a carteira conta com as seguintes posições, 68% está alocada em C.R.I, 20% em imóveis e 12% em caixa.

Outro ponto que podemos identificar preocupante é a taxa de ocupação, em maio estava com 87% dos imóveis ocupados, em junho caiu para 84%, trazendo um cenário de incertezas, com a inflação corroendo o dinheiro do locatário, faz com que busque opções mais baratas de alugueis.

O valor da diária também caiu de R$ 354 para R$ 351, da mesma forma que o REVPAR acompanhou a tendência da ocupação e da diária, de R$ 306 para R$ 294.

 Os ativos do portfólio estão atingindo uma performance satisfatória acima de 8% no ano.

Além de pontos negativos, o ponto positivo é que ouve uma reavaliação dos imóveis alavancando em 15%, ou seja, o valor contábil de R$ 16,3 mil por metro quadrado para R$ 18,6 mil, equivalente a R$ 0,55 por cota no PL.

Quando olhamos para os resultados e dividendos, a receita total retrocedeu 10,19% saindo de R$ 556010,00 para R$ 499373,00

Os custos totais saíram de R$ 25435,00 para R$ 26239,00. Mesmo que a receita total tenha sido menor, o custo do fundo foi maior. Seu resultado diminuiu em R$ 57440,00.

Isso traz incerteza aos acionistas, pois a taxa de ocupação tem diminuído, a receita total arrecadada retrocedeu e os custos aumentaram, trazendo um cenário de incerteza.

Contudo, por mais que os indicadores não estejam favoráveis, a distribuição continua com a mesma performance. Vale a pena verificar os próximos relatórios e analisar a performance a longo prazo, para tomar alguma posição concreta. Neste momento, o cenário não está favorável ao fundo.

E então, vale a pena investir ou vender? Depois desses resultados, você mudou seu pensamento sobre o fundo?

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Obrigado, até a próxima!

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